terça-feira, 24 de agosto de 2010

Mãe de primeira viagem - e o carrinho?

Ok. Eu imagino um carrinho lindo e fashion para passear com Maria Eduarda por aí. Mas será que beleza, conforto e praticidade andarão juntos nessa belezura?

Já estou apaixonada por um certo carrinho laranja, mas antes de comprar, resolvi fazer uma pesquisa bebeística e encontrei um guia "quatro rodinhas" bem legal, que me deixou bemmm propícia a comprar um "triciclo".

Segue a matéria da Veja de mil novecentos e cocada, mas acredito que ainda sirva:

Guia


Monica Weinberg

Quem pilota todos os dias um carrinho de bebê sabe que essa pode ser uma tarefa tão extenuante quanto exercitar-se numa academia — especialmente se o modelo escolhido se assemelhar a uma jamanta.

Fotos Maurilio Clareto


Para fugir de tal cenário, a experiência mostra que as melhores decisões nesse campo têm sido tomadas com base na comparação. Afinal, há no mercado exemplares de todo tipo e qualidade. A pedido de VEJA, a engenheira química Cecília Metzger, 41 anos, testou alguns dos carrinhos para passeio mais vendidos no Brasil, tendo a bordo o filho Max, de 3 anos. Os dois enfrentaram ladeiras, trilhas e calçadas malconservadas de São Paulo. As apreciações de Cecília foram cruzadas com a avaliação de um grupo de especialistas, o que resultou nas conclusões ao lado. Entre elas, uma surpresa: o carrinho da Burigotto, produzido no Brasil e o mais barato da lista, oferece o melhor custo-benefício.



Modelo testado: MacLaren

(Quest Sport Navy Crimson)






Teste

Na ladeira: é um dos mais fáceis de empurrar – mesmo em subidas íngremes

Na calçada: sacolejou um pouco durante o passeio, especialmente ao cruzar terrenos irregulares

Na hora de fechar: depois de adquirida alguma familiaridade com o sistema, fica fácil fechar o carrinho

Na mala do carro: é o que menos ocupa espaço no porta-malas

Comentário: o modelo reúne três qualidades relativas à praticidade: é leve, compacto e fácil de dobrar. Fica um pouco atrás de outros carrinhos testados no quesito conforto – e na performance sobre calçadas mais acidentadas


Modelo testado: Burigotto (Xtreme)



Teste


Na ladeira: o mais leve de todos, proporciona uma subida sem muito esforço

Na calçada: trepida um pouco, na mesma medida do MacLaren

Na hora de fechar: é tão fácil de ser dobrado quanto o carrinho MacLaren

Na mala do carro: não requer, como alguns dos modelos nestas páginas, muita força para ser levantado e alojado no bagageiro

Comentário: leve e menos volumoso do que a maioria dos carrinhos, segue a mesma linha do MacLaren, com uma ligeira desvantagem e uma vantagem fundamental em relação a ele: o acabamento é, sim, um pouco pior – mas o modelo sai pela metade do preço

Modelo testado: Chicco


Teste

Na ladeira: foi o que demandou mais esforço para chegar ao topo

Na calçada: demonstrou quase tanta estabilidade quanto o carrinho Peg-Pérego – o de melhor desempenho nessa situação

Na hora de fechar: o que dificulta um pouco a tarefa é o fato de ser maior do que os outros

Na mala do carro: pesado e, de longe, o mais espaçoso, exige força física e jeito quando vai ao porta-malas

Comentário: ele tem o lado bom e o ruim de um carrinho de passeio de dimensões maiores: ganha em conforto, mas perde em praticidade – recomenda-se a quem cogita carregá-lo numa viagem pensar duas vezes


Modelo testado: Peg-Pérego

(Pliko P3 Clássico)




Teste

Na ladeira: o peso do carrinho se faz sentir nas subidas mais acentuadas

Na calçada: foi o que melhor encarou os obstáculos ao longo do percurso

Na hora de fechar: é o mais fácil de ser dobrado. Ao contrário dos outros, exige apenas o uso das mãos, prescindindo dos pés

Na mala do carro: é mais penoso de ser colocado no porta-malas do que os modelos mais leves e compactos

Comentário: o mais caro entre os carrinhos avaliados, esse modelo compensa para pessoas cujo objetivo seja lançar-se em longos passeios. É quando a maior agilidade e o conforto se farão notar – e serão um diferencial relevante


Com uma roda a menos

Especialistas comparam os triciclos para bebês aos tradicionais carrinhos. As conclusões:





Os triciclos custam mais caro, mas podem compensar para alguém em busca de algo específico – e aparentemente inconciliável: exercitar-se enquanto passeia com um bebê. Com rodas 40% maiores, permitem a quem os empurra praticar corrida sem chacoalhá-los, como ocorre com os carrinhos tradicionais

Indicação dos especialistas: numa faixa de preço mais alta (2 500 reais), o da marca Chicco, cujas rodas vêm com amortecimento similar ao das bicicletas. Por um preço menor (1 100 reais), o triciclo Infanti se destaca pelo mecanismo de fechamento quase automático


Agora o que estou desejando...



Minha mãe não gostou, mas eu achei tão moderno e fashion! hehehhe Acho que Maria Eduarda vai gostar!



A mamãe

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