Um breve espaço para a mamãe...

Quando ter um bebê é só uma pequena semente plantada em um pensamento futuro, você dá muita importância a coisas do tipo: que nome eu daria, será que vai ser bonitinho? Aí você casa e está bem feliz com seu amor e começa a pensar no assunto como algo um pouco mais próximo, embora a grande preocupação ainda seja o nome e o dinheiro que se gasta com médicos, escola, leite e etc.


Aí o tempo passa e seu relógio biológico faz “trim trim” como um maluco e você começa a pensar que ter um bebê é a coisa mais real e próxima que deve acontecer e que sem isso você não sobreviverá. É quando você se esquece de coisas como leite e fraldas e só pensa na coisa gorducha e fofa que irá passear pela casa, fazendo graça e deixando você e seu marido bem derretidos.

É quando vocês tomam a grande decisão e plin! Como num passe de mágica – pode ser considerado assim – aparece um embrião na sua barriga! Você fica extasiada, seu marido também, seus pais, seus amigos, o cachorro e o papagaio. É um bebê que está vindo! Estranhamente, nessa hora, coisas como: o nome a escolher ou será que vai ser bonito? Será que vai ter o nariz do pai? A boca da mãe? Vai ser menino? Menina? Vai ser médico quando crescer? Ator? Jogador de futebol? Deixam de ter tanta importância.

Passam a ter muita importância coisas como: o coração está batendo direitinho, doutor? Será que vai ter cinco dedos em cada mão? Será que a cabeça está no lugar certo? Tem dois olhos? Um nariz? Uma boca? Duas pernas? Tudo bem se não tiver. Vai ser amado do mesmo jeito. Vai ser ainda mais amado, acho.

É um filho... Um filho! Um bebê que vai fazer graça, fazer manha, fazer raiva quando crescer, te emocionar, te preocupar, te fazer a pessoa mais feliz do mundo.


A mamãe